!!LIVRO SENDO REVISADO!! LIVRO 2 DUOLOGIA: Gêmeas da Máfia O plano não era esse! Sabrina Becker tomou as dores do sua irmã gêmea que era prometida para o futuro herdeiro da máfia Alemã. O amor proibido trás consequências, sejam elas boas ou ruins. Por sua irmã, Sabrina subiu naquele altar, decidida a dar um ponto final na história toda e todos terem um feliz para sempre. Ela só não contava que o Mafioso iria obrigá-la a se casar com ele...ou a família Becker iria sofrer as consequências por um amor proibido. -Você não pode fazer isso...-Sussurrei aflita sem desviar meu olhar do seu. -Aaron! Ele sorriu de canto, sustentando seu olhar frio sobre mim. -Você deveria ter pensado nisso antes, você escolheu a sua irmã. Agora, é você ou sua família aqui presente? Olho para os meus pais e minhas primas aflitos e surpresos com o desandar da história. volto a encará-lo. -Eu...
Leer másSabrina Becker.
2 semanas...são exatamente 14 dias.Há exatos 14 dias que tudo aquilo havia acontecido. Desde a fuga da minha amada irmã até o horário do maldito casamento e o momento exato que Aaron levou um tiro em seu peito...Ok! Quando eu disse que o queria morto, eu estava me referindo pelas minhas mãos e não pelas mãos daquela vadia encubada.Que descanse em paz e queime nas chamas do inferno.Sim! Karla meio que acabou morrendo "Não que faça falta" é claro. Aquele festa foi um vexame total para o nome de ambas famílias! Melissa ficou desapontada e a minha mãe nem se fala.Soube que o caixão da querida ex do meu cunhadinho nem tinha sido aberto e Dimitri estava lá, para minha total surpresa.O "Noivo" Baleado, uma mulher atingida com um tiro certeiro que atravessou seu peito e a noiva que fugiu com outro.E claro! A irmã gêmea substituta.A substituta perfeita.Casamento perfeito não é?Enfim, a lua de mel foi cancelada por causa do chefão internado em estado grave. Aaron foi tão desgraçado que não permitiu minha entrada no hospital para vê-lo assim quando se recuperou do seu ocidente.Isso mesmo! ele me privou de ir visitá-lo no hospital.Sabe quando dizem que vaso ruim não quebra? Podem acreditar.Eu estava preocupada! De certa forma ele salvou a minha vida quando se pós a minha frete e tomou aquela bala por mim.Eu deveria ter levado aquela bala e não ele.Na verdade...A Sabina.Mas isso não importa! Ele não tinha o direito de me proibir de vê-lo! Eu tenho sentimentos e sou sua esposa agora.O mandarei para o inferno quando estiver melhor.Depois do casamento e do Aaron ter sido socorrido as pressas, vim para minha nova casa a mando do Adam. Já até me acostumei com o silêncio e a falta das garotas que foram embora no mesmo dia...Por mim, eu estaria bem plena na casa dos meus pais.-Obrigado Mari.- Agradeci a cozinheira pela bebida fervente já que fazia um frio intenso em Berlim.Inalei o vapor do líquido quente sentindo minhas narinas esquentarem por conta do calor que emanava ali.-De nada garota.- Ela sorri voltando sua concentração para a comida que preparava. -Aaron saíra hoje do hospital.Olho para Mari por cima da xícara e ela sorri sem tirar os olhos do conteúdo que tanto mexe.-Como?-Ele volta hoje, querida.- Ela me olha de relance sem perder seu belo sorriso.Se recuperou rápido...Ótimo! Essa casa será pequena demais para nós dois.-Sabe que horas ele chegará Mari?- Deixo a xícara por cima do balcão sentindo minhas mãos esfriarem e esfrego as palmas.-Em breve, senhorita.-Me chame de Sabrina, Mari, já conversamos sobre isso.- Ela assenti concentrada no preparo do jantar.-Deve ter sido difícil pra você né?- Ela desliga uma das bocas do fogão. -Assumir o lugar da sua irmã da noite pro dia e casar com o líder.Enquanto o casamento não chegava confesso que era interessante está no lugar da minha irmã. Foi tão interessante que agora tô presa aquele homem aos meus 20 anos de idade.Isso aconteceria mais cedo ou mais tarde.Mas tinha que ser o Aaron??-Nem tanto Mari.- Sorri de lado.-Aaron era legal as vêzes e outras ele era insuportável. Sabe? acho que ele estava me usando.-No fundo ele sabia que era você.- A mulher com aparentemente 38 anos dá de ombros focada em seu trabalho.-Tá dizendo que ele sabia o tempo todo que era eu?- Arqueio uma sobrancelha dando um pequeno gole no chá já morno. -Impossível, então...-Isso mesmo, Senho...Sabrina.- Ela desliga a outra boca do fogão e se vira para mim. -Acredite, Aaron é inteligente. Se ele não quisesse casar-se com você, ele não casava.Faço uma careta confusa e Mari segui em direção a geladeira pegando uma caixinha de creme de leite.Então ele queria se casar comigo?Eu estou confusa, essa conversa só bagunçou completamente a minha cabeça.-E Seus pais Sabrina?- desvio a atenção que antes estava nela e encaro o conteúdo da xícara que emanava pouca fumaça.-Eu não os vejo desde o dia do casamento.- A olho. -Eu vi o desgosto nítido na face do meu pai e a decepção nos olhos da minha mãe.- Suspiro cansada. -Eu não tenho coragem de vê-los, Mari. Não agora.-Eu entendo senhorita, talvez se vocês conversarem isso se resolva.- ela despeja o creme de leite em umas das panelas e volta a mexer.-Bom talvez um dia e enquanto esse dia não chega, vou está por aqui.- Me levanto pronta para subir as escadas, não queria ver Aaron mais acho que isso será impossível....-Sabrina?- Me viro lentamente para encará-la. -Tenha paciência querida, ele está magoado com isso tudo, não fica legal pra fama dele.-Qual fama? O homem que consegue tudo que quer? Que tem tudo sobre o seu controle?- solto uma risada nasal debochada enquanto nego com a cabeça.Ela me olha apreensiva.-Eu cheguei Mari! As coisas vão mudar, será tudo do meu jeito.A dou as costas e sigo em direção a escadaria de mármore branca.A palhaçada acabou!Eu me recuso a dormir no mesmo quarto que aquele homem.De certa forma, eu me sinto uma traidora por ter me casado com a marido da minha irmã.Noivo na verdade...O prometido da minha irmã.Ou namorado?Tá! O plano não era esse, era para ele ter desistido.Mas não, ele teve que levar isso pra frente.Pois bem! Que seja.As coisas serão do meu jeito agora.Agora eu sou uma Duckworth.Sabrina Duckworth Becker.Até que eu gostei.Escuto um carro estacionar em frente a porta da casa o que me leva até a varanda do meu quarto.E para a minha surpresa era uma ambulância e atrás o carro do Gustavo ele desce do veículo e auxilia alguns profissionais com uma cadeira de roda.Me afasto da varanda fechando as cortinas que estavam abertas.Em passos largos, caminho até porta a trancando na chave.Me escoro na porta apoiando a cabeça na mesma suspirando pesadamente.-Que comece o inferno.Por coincidência ou não, Gustavo se recuperou da bala que atingiu seu peito a três meses atrás, mas infelizmente Verônica escapou, Venture ficou arrasado ao descobrir que a filha estava envolvida em todo esse esquema e que isso a levaria à morte.A vida tinha que continuar, a prova disso? Ester, depois que soube da morte do marido que foi acusado de traição. Ela tomou uma decisão em relávamos a sua vida, iria aproveitar o pingo de vontade da vida que existia em si para conhecer o mundo. Em 3 meses a mulher viajou por toda Europa.As Ferrari? Assim que Kelly soube que Gustavo havia levado um tiro, automaticamente se desesperou e acreditem, assim que Gustavo chegou na Alemanha ela o pediu em casamento. O mais engraçado foi a reação do Duckworth que estava totalmente confuso.-Eu que não deveria ter pedindo você em casamento, Becker?- Ainda confuso, ele questionou.Se ajeitou confortavelmente na cama do hospital sustentando seu melhor sorriso.-Em que época você vive, Gustavo?- Kelly o
Aaron Duckworth.-Fala Elisa.-Eu não acredito que você sequestrou o meu irmão, Duckworth!- Grita exasperada. -Cara! O meu irmão.- Repete.Não contive o sorriso ao imaginar a cara de desespero do Valentin ao ser jogado dentro de um carro escuro recebendo um capuz da mesma cor que impedisse sua visão.Por outro lado eu estava aliviado, tudo isso havia acabado ou aparentemente havia acabado.As palavras daquele homem não havia saido da minha cabeça."Ainda não acabou, Duckworth"Sabrina está em casa! É isso que importa.Ultrapasso o sinal vermelho desviando com sucesso de uma motocicleta.-Ouviu o que eu disse Aaron?-Claro! Eu precisava de um médico para ela.-O meu irmão Aaron?- desdenhou. -Ele estava trêmulo seu louco.Contenho a risada perversa, já tive vontade de fazer coisa bem pior do que um simples e falso sequestro.Um suporte médico muito bem organizado pelo meu pai foi montado em meu quarto para dar suporte a minha loira caso ela precisasse de algo.E eu precisava de um médic
Dimitri voltou para a mansão sustentando o semblante frustrado, alisa os fios loiros para trás enquanto sobe as escadas silenciosamente."-05"Elisa havia feito Clara desmaiar, disse que a levaria para um galpão, talvez Aaron ainda quisesse falar com ela.Vozes masculinas são ouvidas ao lado oposto do corredor, o fazendo se questionar. Curioso, ele segue as vozes, seja lá quem for, parecia estar bastante irritado pelo tom.A porta estava aberta, inclinou-se um pouco a cabeça enxergando o interior do escritório vendo o homem de frente para Jhonson.-Que diabos...- Resmungou baixo ao se afastar silenciosamente.Isso não seria possível! Ou seria?Se afastou indo em direção ao quarto em que a loira está, dessa vez a porta não estava trancada.Ele abriu com cautela enfiando a cabeça pela brecha da porta.Ela ainda estava apagada.Ele entra fechando a porta por atrás de si, caminha cautelosamente até a loira analisando rapidamente seu corpo a barriga dela já era notável.-Então você está gr
No escritório, Aaron conversa com Dimitri tranquilamente.Se passava das 02:15 da madrugada, Gustavo já havia se retirado junto com Elisa e Diogo para uma verificação rápida de alguns objetos...-Como ela está?- questiona meio receoso sem deixar transparecer mas no fundo, havia medo e ansiedade pela a resposta do Venture.Dimitri desvia o olhar rapidamente, procurava as respostas certas que até então não vinham ó obrigando a falar a verdade.-Sabrina está sendo mantida em um quarto com acesso à banheiro, closet e uma grande cama.- diz transparecendo insegurança. -Ela sente sua falta, Aaron.Aaron estreita os olhos em desconfiança, isso não é normal. Desde quando sequestrados possuem mordomia?-Está perplexo, Dimitri.- indagou. -Sabe que isso não é normal, o que está acontecendo com a Becker?- Aaron manteve o olhar firme sobre o loiro que suspira.-Sabrina está sendo torturada psicologicamente.- Diz com pesar. -Eu não pude fazer nada... Aaron ajeita a postura na poltrona de couro já s
Aaron Duckworth-Não demore muito, Duckworth.Eu não aceito receber ordens! E ter que fingir esse momento da "fragilidade" não combina nem um pouco comigo.-Estou chegando.- Tento responder o mais calmo possível escondendo meu fingimento. Eu estou a ponto de mandá-lo se foder.Elisa desliga finalmente desliga o telefone.A confissão do Venture também me intriga, saber que só participou de todo esse esquema por conta da Verônica é algo estranho, já que há relatos de que os dois não se davam muito bem mas mantinham as aparências pelo o nome da família.Passo a marcha do veículo para a quinta recebendo o olhar mortal da Elisa.-Se não se incomodar, gostaria de que diminuísse a velocidade, Duckworth.- Diz tranquila porém seus olhos castanhos demonstram outra coisa. -Admiro que ainda não tenha morrido.-Treino! Dirijo desde os 13 anos.- ela me olha incrédula. -Treinamentos para fugas em alta velocidade, adrenalina pura, é divertido.Diminuir a velocidade observando de canto seu corpo relax
Sabrina Becker.Abro os olhos rapidamente, eu ainda não me acostumei e nem vou.É difícil você acordar em seu "quarto" ao mesmo que não é o bendito quarto do Duckworth.Isso está me deixando atormentada, acho que se eu estivesse em um galpão talvez o choque séria menor do que acordar no quarto em que eu normalmente durmo só que sem a presença do meu marido.Olha o que você tá pensando Sabrina.Coitado...Eu não imagino como ele possa está psicologicamente. A complexidade disso tudo é surreal.Primeiro: Meu sequestro foi no dia do aniversário do Aaron.Segundo: Era pra ser uma bela comemoração ao revelar o sexo das nossas filhas.Terceiro: Ele receberia a notícia de que séria pai.Tudo aconteceu ao contrário.Nada foi como eu planejei.Aaron deve estar desesperado.-Sabrina?Retiro de imediato o lençol que me conbria até o topo da cabeça, estreito os olhos com o cenho fechado ergo o tronco analisando o quarto.Não é possível.Eu tinha certeza! Eu escutei sua voz ou eu tô ficando maluc
Último capítulo