Mesmo que Rosana realmente chegasse à frente de Sra. Maria, quem se machucaria seria Rosana.
Manuel a segurou em seus braços, acariciando suavemente os cabelos castanho-escuros de Rosana, e disse em voz baixa:
— Rosa, quanto à minha mãe, deixa comigo. Eu prometo que vou dar um jeito de fazê-la te aceitar.
— Então, você não pode mais ficar falando em terminar de repente. — Rosana esticou o dedo mindinho e completou. — Vamos fazer um pacto!
Manuel riu com um suspiro cansado:
— Quantos anos você tem? Ainda acredita nessas coisas?
Rosana, no entanto, teimou em segurar a mão de Manuel e fazer o pacto com ele.
— Tá bom, depois que fizermos o pacto, você vai logo beber o chá de gengibre. — Manuel rapidamente preparou uma xícara de chá de gengibre e disse, repreendendo ela. — Você ainda está se recuperando do resfriado, com febre, vômito e diarreia... Já esqueceu disso? E ainda se atreve a pegar chuva! Parece que esqueceu tudo o que o médico recomendou.
Rosana tomou o chá de gengibre que Manue