No entanto, o rosto de Manuel estava assustador, tão profundo quanto a noite escura como tinta, deixando Rosana sem conseguir compreender o que ele estava pensando.
Ao chegarem em casa, Manuel não disse uma palavra; ele simplesmente a conduziu em direção ao banheiro.
— Manuel, o que você está fazendo? Precisamos conversar sobre isso.
Rosana tentou falar calmamente sobre o assunto com ele.
Mas Manuel não respondeu, apenas começou a encher a banheira com água quente e disse:
— Vai tomar um banho quente primeiro, depois conversamos sobre outras coisas.
— Eu não quero! — Rosana exclamou, os olhos vermelhos e inchados. Sua expressão estava decidida, e seus olhos eram desafiadores. — Se você não me explicar direito, eu não vou tomar banho.
Manuel respondeu com severidade:
— Agora você não está mais me ouvindo, é? Eu te mandei tomar banho!
Rosana, se sentindo injustiçada, falou com voz suave:
— Você não me disse que me daria liberdade? Por que eu tenho que te obedecer? Ago