Era realmente o chaveiro dela.
— Obrigada. — Josiane pegou o chaveiro e disse, olhando para o homem ao seu lado.
O motorista acenou com a mão.
— De nada. Se puder me avaliar com cinco estrelas, já fico satisfeito.
— Tudo bem.
Josiane se virou e voltou para casa.
Depois de toda aquela movimentação, ela nem sentia mais fome.
Pegou o celular e viu que Benjamin havia lhe enviado uma mensagem.
Benjamin: [O café da manhã estava ótimo. O Henrique não morreu de raiva, né?]
Josiane não conseguiu segurar um sorriso.
Josiane: [Ele está bem. O importante é que você tenha gostado.]
Benjamin: [Não precisa vir ao meio-dia, aproveite para descansar um pouco.]
Josiane: [Ok, então passo aí à noite.]
Benjamin devia ter algum compromisso no horário do almoço, o que era perfeito, pois ela poderia descansar e pensar no que fazer a seguir.
Ficar parada não era seu estilo.
Embora tivesse dinheiro suficiente para viver confortavelmente pelo resto da vida, não queria um destino tão previsível. Aquilo faria sua