Ela ignorou completamente as palavras dele.
Josiane fechou os olhos por um momento e simplesmente desistiu de lutar.
Bem... Ela já havia desistido há muito tempo.
Não tinha como resistir.
Com o sono tomando conta, Josiane fechou os olhos de vez.
Henrique já havia deslizado os beijos até a orelha dela e, ao observar seus olhos firmemente fechados, o olhar dele de repente ficou mais profundo e complexo.
O corpo dele já não tinha mais nenhuma gota d’água, estava coberto apenas de suor. Ele encarou os lábios dela, inchados pelos beijos e, de repente, segurou o queixo dela novamente, a beijando outra vez.
Josiane finalmente conseguiu dormir, mas foi acordada por ele.
— Seu idiota! — Josiane resmungou, empurrando ele levemente com a mão, mas sem sucesso.
Parecia que, assim, ela evitaria dizer aquelas palavras que o irritavam ou deixar escapar menções de divórcio a todo momento.
Na manhã seguinte.
Quando Josiane acordou, Henrique já não estava mais no quarto.
As memórias confusas da noite ant