— Josi.
Josiane se esforçou ainda mais.
— Henrique, me solte!
Será que ele ignorou tudo o que ela tinha dito antes?
Não podia deixar esse mês de paz passar?
Por que ele tinha que voltar até ela?
Isso fazia ela acreditar que ele realmente a tinha em seu coração.
Quanto mais Josiane pensava, mais irritada ficava, e seus movimentos de luta se tornavam mais intensos. Porém, Henrique a abraçou ainda mais forte, sua respiração quente queimava sua pele.
De repente, Josiane abriu a boca e mordeu seu ombro, como se estivesse tentando descontar toda a raiva, e lágrimas começaram a cair.
Henrique parou por um momento, mas não a soltou, deixando ela morder à vontade.
Josiane estava cansada, sua respiração ficou mais pesada.
— O que você quer dizer com isso?
Henrique, porém, apenas a abraçou, sem dizer uma palavra.
Josiane expirou lentamente e, com a mão, começou a procurar o celular dele.
Henrique, com voz abafada, perguntou:
— Josi, o que você vai fazer com o meu celular?
Josiane não respondeu, e