Ao ver a pessoa do lado de fora da porta, ela parou por um momento.
Como ele estava aqui?
Josiane apertou firmemente o bastão de beisebol que estava em suas mãos e se virou.
Abrir a porta era impossível, impossível mesmo, jamais abriria aquela porta.
Ela olhou para aquele homem canalha e se sentiu irritada.
Josiane foi até a cozinha, preparou um prato simples de macarrão, então pegou o tablet e começou a assistir a uma série de TV.
Sua mente foi totalmente absorvida pela série, e ela nem se importou mais com a pessoa na porta.
Apenas, cerca de uma hora depois...
O som da campainha tocou novamente.
Josiane pensou que fosse Henrique e ignorou, indo cuidar de sua higiene e se preparando para dormir.
No entanto, dessa vez, a campainha continuou tocando insistentemente.
Josiane ficou incomodada com o barulho, com o rosto visivelmente irritado. Ela foi até a porta e a abriu bruscamente.
— Eu disse que você não tem mais o que...? — Porém, antes de terminar a frase, ela ficou paralisada ao ver