Maya
Victor penetrou-me vagarosamente, enquanto nos encarávamos olho no olho. Gemi alto fechando os meus olhos, mas ele mandou abri-los novamente e olhar para ele. Começou a penetrar entrando e saindo lentamente, me deixando louca de tesão, mas o que eu queria mesmo, era que ele entrasse duro e com força.
— Mais rápido, por favor — pedi em agonia.
— Não! Quero te sentir devagar.
Tomei a sua boca em um beijo, agarrando os seus cabelos com as minhas mãos. Continuamos assim por longos minutos, enchendo o banheiro com os nossos gemidos manhosos de tesão. Mordi o seu ombro e arranhei as suas costas, sentindo o calor familiar chegar em mim e tomar posse do meu corpo.
— Goza no meu pau — pediu no meu ouvido.
— Não quero gozar agora. Está gostoso assim — disse manhosa em meio a um gemido de puro êxtase.
O roçar da sua virilha no meu clitóris dolorido, tornou-se uma dor gostosa que ajudou a controlar-me.
— Goza, amor. Eu te fodo na cama.
Encarei os seus olhos e eles estavam em um tom cinza-esc