Capítulo 167

Maya

Calei-me e sequei minhas lágrimas atrevidas que derramaram mostrando o quanto eu estava frágil e fraca.

— Eu sinto muito...

— Não, não sente! — interrompi-o e olhei para o outro lado.

— Eu ainda amo você, Maya. — Fechei meus olhos e busquei não desabar em seus braços, porque era exatamente isso que eu queria fazer. — Tentei te esquecer e isso me levou para o fundo do poço. Eu percebi que era mais fácil ignorar a minha dor e sofrimento do que o quanto ainda sou louco por você. — Sua mão tocou meu braço, provocando-me um arrepio por baixo do casaco que eu vestia. — Sinto-me perdido. Talvez eu seja um velho que esteja louco por amar uma garota de vinte e um anos, mas você, Maya, fez com que eu me sentisse vivo outra vez, como não me sentia há muito... muito tempo. — Abri meus olhos e vi seu rosto pelo reflexo do vidro. — Não quero ficar sem você. Perdoe-me se levei tempo demais para perceber isso e procurá-la.

— Com quem estava em Shanghai? Quem era a mulher que chamou você de "amor
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