Dianne Hertz, uma bela rapariga com o QI mais elevado do estado do Tennessee, ganha uma bolsa para estudar na universidade mais prestigiada de Nova Iorque, a Universidade de Columbia. Bonita, com um corpo incrível, carismática, faz logo amigos, mas o seu futuro namorado atropela-a por discutir com o ex ao telemóvel e aí começa um amor que ela não pretendia, porque os seus objectivos eram outros. Ele leva-a para a Clínica Carter, propriedade dos seus pais, cruza os olhos com o pai do seu namorado, o Dr. Adam Carter, que impacta todo o seu ser, um homem que emana sensualidade pelos seus poros, mas está loucamente apaixonado pela sua mulher, no entanto, acontece uma tragédia que vai deixar estes dois seres com carta branca para realizarem o que o destino escreveu no seu caderno de amor. Dianne está decidida a experimentar aquele corpo que a deixou louca de desejo e vai varrer qualquer obstá que encontrar pela frente, ela será tão legal que estará na cova dos leões fazendo o que bem entender, sem que o dono de tal Deus grego sequer desconfie que ela está sendo fodida bem debaixo do seu nariz.
Leer másDianne Hertz, uma bela rapariga com o QI mais elevado do estado do Tennessee, ganha uma bolsa para estudar na universidade mais prestigiada de Nova Iorque, a Universidade de Columbia. Bonita, com um corpo incrível, carismática, faz logo amigos, mas o seu futuro namorado atropela-a por discutir com o ex ao telemóvel e aí começa um amor que ela não pretendia, porque os seus objectivos eram outros. Ele leva-a para a Clínica Carter, propriedade dos seus pais, cruza os olhos com o pai do seu namorado, o Dr. Adam Carter, que impacta todo o seu ser, um homem que emana sensualidade pelos seus poros, mas está loucamente apaixonado pela sua mulher, no entanto, acontece uma tragédia que vai deixar estes dois seres com carta branca para realizarem o que o destino escreveu no seu caderno de amor.
Dianne está decidida a experimentar aquele corpo que a deixou louca de desejo e vai varrer qualquer obstáculo que encontrar pela frente, ela será tão legal que estará na cova dos leões fazendo o que bem entender, sem que o dono de tal Deus grego sequer desconfie que ela está sendo fodida bem debaixo do seu nariz.
Agora que você sabe sobre mim, começarei a narrar tudo o que aconteceu e tudo que fiz para conseguir aquele homem lindo que foi capaz de dominar minha alma, meu coração e meu corpo. Para Ele fiz coisas boas e ruins, algumas me arrependo, porém, tenho orgulho de outras, pois um garanhão poderoso como esse homem, jamais o deixarei escapar.
Quando você ler essa história eu sei que você vai me amar, também vai me odiar pelo que tenho que fazer, porém, no final, farei imensamente feliz aquele homem que é o pai do meu namorado, um homem que roubou todo o meu ser desde a primeira vez que o vi. Tenho certeza que você vai adorar saber das loucuras que fui capaz de fazer por amor, desejo, obsessão. Não foi só felicidade, mas houve acontecimentos desagradáveis que tive que superar. Pois bem, agora prepare-se para curtir essa linda história de amor, onde uma mulher apaixonada é capaz de mover o mundo para conseguir o que ama.
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Oi, meu nome é Dianne Hertz, e a história que vou contar é um pouco complicada, mas eu me apaixonei pelo pai do meu namorado. Parece mentira, como as coisas se apresentam, e eu, bom, vi minha oportunidade, agarrei e até hoje não me arrependo, e nunca vou me arrepender.
Bem, aqui vai o início dessa história de amor, sexo, engano, mentiras, verdades e mais. Cheguei a Nova York diretamente no bairro de Queens, entrei em uma das universidades mais prestigiadas de Nova York, a Columbia University. Tinha uma bolsa integral, era uma prodígio, acabara de completar 18 anos e já estava no terceiro ano de Medicina. Fui recebida calorosamente por todos na sala de aula.
Ah, mas os galanteadores estavam por toda parte. Também era uma boa jogadora de basquete, então entrei no time e em dois meses era a capitã. Estava indo muito bem, tinha alguns pretendentes, mas me fazia de difícil por questões de tempo e estudo.
No entanto, aconteceu um dia que, ao sair do estacionamento para voltar para casa no meu carro, outro carro já havia saído, e o motorista estava distraído com o celular, gritando palavras obscenas. Dava para perceber que ele estava chateado, freou a tempo, mas me atingiu. Ele foi culpado, pois a luz vermelha de aviso já estava acesa para que ele parasse o carro, e eu caminhasse até o meu. Por estar irritado ao responder ao telefone, ele não percebeu a luz vermelha.
Ele me atingiu, e eu fui lançada a alguns metros. Me machuquei um pouco, mas minha roupa grossa me protegeu, e eu não me machuquei muito, apenas um arranhão no antebraço. Doeu, e vi que ele desceu às pressas para me ajudar. Era Joseph Carter, meu colega de sala e ex-namorado.
— Me perdoe, por favor, me perdoe. Eu estava... Oh, que estupidez a minha. Eu tive a culpa, me perdoe, Dianne.
Ele me ajudou a levantar e me examinou. Eu só tinha esse arranhão, e ele disse sutilmente:
— Venha para o meu carro, por favor, tenho um kit de primeiros socorros lá.
Sentei-me em seu carro, e ele estava pegando algodão, um frasco de álcool, enquanto o celular continuava tocando. Ele o pegou e desligou, voltando a tocar imediatamente. Ele não atendeu enquanto dizia, olhando para o pequeno arranhão:
— Está limpo, agora vou desinfetar. Vai doer um pouco, e depois eu cubro. — Ele disse nervoso.
— Continue, está tudo bem assim. Parece que você já sabia disso; você faz isso muito bem.
— Meu pai me ensinou desde criança, para situações como esta. Hehehe.
— Joseph, uma pergunta indiscreta. Com quem você estava discutindo? Porque foi o que você estava fazendo quando me atropelou.
— Oh, eh... com a minha ex-namorada. Terminei com ela há mais de um mês, e ela quer voltar. Mas não, eu não volto mais com ela. Ela é quem liga a todo momento. Você vê, está ligando novamente.
— Quer que eu a ajude a parar de te incomodar? — Eu disse, divertida, com um grande sorriso. Ele me deu o celular sorrindo também e disse: — Ela é uma ciumenta, por isso terminei com ela.
— Melhor para mim. Bem, aqui vou eu. Peguei uma grande respiração e então atendi o celular.
— Alô, quem fala no celular do meu namorado? Do outro lado, ouvi um grito horrível de uma mulher.
— O que você disse? Quem é você? Como assim, a namorada dele? Os gritos dela eram histéricos.
— Pois é, Joseph é meu namorado. E quem é você que grita como uma histérica? Aviso que não vou permitir que ex-namoradas expulsas e despeitadas atormentem meu namorado. Então, esteja avisada. — E encerrei a chamada. Nos olhamos nos olhos e soltamos gargalhadas.
Este é o primeiro encontro em que ela consegue um namorado sem procurar, e levará Dianne a sentir o abalo da sedução.
Os gémeos cresceram com amor paterno e materno, apesar de terem amas, porque ambos tinham de trabalhar a tempo inteiro, mas sempre com o conselho de Dianne, de que deviam dar tempo de qualidade aos filhos e que o domingo é sagrado para a família, para falar, brincar, divertir-se, amar os filhos e o companheiro, passear, etc.Por vezes, toda a família se reunia para ir a uma quinta dos patriarcas Carter, onde montavam a cavalo, ajudavam a alimentar o gado, os cavalos e outros, e até aprendiam a ordenhar vacas de uma forma rústica, pois utilizavam a tecnologia para o efeito.Às vezes brincavam à corrida da colher com um ovo e as gargalhadas eram contagiantes, os gémeos riam-se do avô Adam que deixava sempre cair o ovo da colher, mas o pai ganhava quase sempre, Ele e a Dianne ganhavam sempre um ou outro e a competição era muito renhida porque se empurravam um ao outro, mas um deixava cair o ovo e o outro ganhava, as gargalhadas eram tremendas ali.No jogo do saco era pior, a Dianne já se
Passaram uma feliz lua de mel, fazendo amor todas as noites, agora era mais excitante, pois estando sem impedimentos as sensações eram mais fortes, o seu amor era demonstrado sempre que podiam, Joseph olhou para ela e comentou.— Nunca pensei amar como te amo, olho para ti e vejo uma linda princesa que me ama.Juddy beijou-o feliz por ouvi-lo lisonjeá-la sempre que podia, por vezes observavam o outro casal, nunca deixavam de demonstrar o seu amor um pelo outro a cada momento e Joseph comentou com a sua mulher, que quando olhava para eles, era como ver os seus pais a fazê-lo de novo e isso deixava-o muito feliz, mas ele queria ser como o seu pai que amava intensamente, amava a sua mulher como se o mundo não existisse, como se ninguém existisse à sua volta, era isso que ele queria.Quando regressaram da lua de mel chegaram à mansão dos Carter, mas os seus avós tinham uma surpresa para ele, Adam Carter, o avô de Joseph, tomou a palavra.— Meu querido neto e agora também minha querida net
No dia do casamento, os pobres noivos foram obrigados a correr, correr, Joseph com os seus avós em cima, pois o seu pai, no final, verificou que ele estava bem equipado e Juddy, a sua mãe, os avós de Joseph, a ajustar o seu vestido, tinham-se organizado bem para ajudar as duas noivas a estarem prontas para o casamento.Quando terminaram viram o seu trabalho bem feito, todos os noivos estavam prontos, foram levados muito rapidamente para estarem prontos no altar à espera dos seus noivos, ali no altar pai e filho olhavam-se, às vezes Adam ajeitava a sua gravata que se mexia muito com os nervos de Joseph, que passava o tempo todo só a olhar para a entrada para ver se a sua amada noiva iria aparecer.Quando a viu entrar toda linda, espetacular, a sua mente vagueou para aqueles momentos quentes que tinham de vez em quando, mas agora ela vinha no braço do seu pai e futuro sogro sorrindo muito feliz, quando chegou ao seu lado, pegou na sua mão delicadamente olhando nos seus olhos e colocou-s
1º JU EXTRAQuando Joseph reparou pela primeira vez em Juddy, foi quando Sergey a empurrou e ela caiu no chão, doeu-lhe vê-la tão frágil, foi assim que o seu amor começou a crescer, a esquecer o amor que tinha por Dianne, um amor que parece mais uma ilusão do momento, porque apaixonar-se num instante não pode ser, por outro lado, com Juddy já se conheciam, mas ele não se apercebia de que gostava dela, foi preciso que alguém viesse abrir-lhe os olhos e foi Dianne, a melhor amiga de Juddy, que planeou os seus encontros para alimentar cada vez mais esse amor escondido.Quando Joseph lhe pediu para ser sua namorada, Juddy sentiu que todo o seu ser saltava de alegria, o seu amor era finalmente correspondido, ligava para o telemóvel de Dianne para falar com ela sobre tudo, era a amizade entre eles sem segredos, ela ensinava-lhe como se comportar com ele, como o tratar, ia a casa dele de vez em quando para lhe ensinar coisas sexuais para o caso de se casarem e pedia-lhe para chegar pura ao c
A família Collins, liderada por Carl Collins, exportadores e importadores de material médico, já tinha uma relação de longa data com os Carters, amigos desde a infância, os seus contratos eram sempre muito sumarentos dada a importância dos Carters a nível governamental, eram mais do que sócios, eram amigos pessoais, quando os patriarcas deixaram a empresa aos filhos, dois deles assumiram-na, não o último filho que não se interessava pelos negócios, mas pela educação, adorava ensinar, era a sua vocação.Mas os seus irmãos possessivos e amorosos protegiam-no de tudo e de todos, para eles Albert era o seu filho mimado, os pais não concordavam com o seu gosto pelo ensino, mas respeitavam os seus ideais.Os Collins, personagens de linhagem conquistada há muito tempo, por isso cuidavam dos seus membros, zelavam pelo seu prestígio, pelo seu apelido, pelo seu nome.Sem imaginar que os seus descendentes teriam uma batalha campal entre si, que os seus apelidos se chocariam sem conhecer a amizad
ANOS DEPOIS— Adam, fica de olho na Dianne, por favor, as babysitters estão de folga hoje e os miúdos estão escondidos. Eu baixava-me por todo o lado para os procurar.— Sim, amor, eu tomo conta dela, vamos ver a Dianne vir ter com o papá que a adora.— Papá, adoro-te, olha, eu sei usar o telemóvel, tira uma selfie. Ela pôs o telemóvel debaixo da saia e eu ri-me ao ver o Adam a apressar-se para a impedir de tirar uma selfie das suas partes íntimas, ele agarrou-a e abraçou-a com carinho e olhou para mim.— Acho que ela vai ser perversa como a mãe. E a Dianne deu um pontapé e disse— Papá, eu tenho o direito de tirar fotografias a mim própria, o telemóvel é meu. O Adam olhou para mim com um risinho e disse— Eu disse, rebelde, oh sim, rebelde ele saiu, mas meu amorzinho, aqui está o teu pai que não vai deixar que a tua rebeldia nos domine.Olhando para toda aquela imagem de sentimentos de pai para filha, senti-me tão preenchida, o dinheiro não interessava nada, isto é um tesouro, a
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