DARK ROMANCE ️ Anna Andaria é filha de uma concubina, nascida e criada dentro de um prostíbulo ela teve que aprender cedo a ser esperta para lidar e fugir dos encantos masculinos, porém, ela não podia imaginar que o homem mais severo e cruel de toda Arábia Saudita colocaria seus olhos possesores em seu corpo pequeno e desde então uma grande obsessão marcaria sua história, nutrida de desejo e perdição. Esse é um dark romance contemporâneo, tradicional. Contém temas, cenas que podem lhe causar gatilho, como: violência, abusos, assassinatos e torturas. PLÁGIO É CRIME CONTEÚDO MADURO: Original da Afrodite
Leer másKhalil Mustafa Furak
O choro das mulheres, das crianças, dos velhos e dos babas das moças, todos amarrados com as cabeças para baixo aguardando o seus destinos. Meu camelo anda pela areia escaldante, eu Bato levemente nele olhando para cada um com xicote nas mãos.
— Rayiys do bom Ala, qual será o destino das raparigas e dos Rijal?
Mohamed diz o seu desfecho.
— As mais jovens, quero que trabalhem serão compradas pelos empresários de Dubai, pelo dirrã afetuado. As outras restantes podem servir como escravas na noite!
— Rabiy de Ala!!! Não deixe pegar mi hirra, ela não tem culpa!
Um dos babas grita, viro na direção dele. Meus olhos dilatam pegando cada linha de expressão atordoada dele, só de me mirar o velho se cala. Religioso, enrugado e medroso.
— Cortem a língua e decepem pelo pescoço, deixe o sangue escorrer. As aves de rapina ficam com os restos.

O corpo de Aisha transpira com as estocadas profundas que dou na sua vagina, seguro seu pescoço com brutalidade olhando em seus olhos com toda cobiça do mundo. Suas pernas em minha cintura são macias, seguro uma das coxas para ela sentir cada latejar da minha ereção. Seus gemidos são divinos, e eu amo quando ela chega no ápice antes de mim... Eu nunca paro de meter, só quando termino o trabalho e o leite escorre por sua boceta.

Aliso seus cabelos negros com atração, amo essa mulher... Como nunca adorei outra em minha vida, conheci a própria na província de Riad três dias atrás, acompanhada do pai um árabe honrado pela filha linda. Me encantei, virgem... Pura e educada, não enche a paciência falando da nova era.
— Baba!
Vejo minha filha de cinco anos aparecendo na porta, que merda! Cubro Aisha, arrumo minha burca e pego Layla no colo.
— Eu vou quebrar o pescoço daquela rapariga!
Coloco Layla no seu quarto, a babá dela tenta se explicar, mas pego Fátima pelo pescoço.
— Senhor, a menina saiu correndo!
Aperto seu pescoço com força, ela se debate, olhando nos meus olhos batendo nas minhas mãos, bato sentenas de vezes sua cabeça na parede e ela desmaia dura caindo no chão.
Aisha da um paço para fora do nosso quarto.
— Volte para nossa cama e fique nua, Halan!!!
Ela me obedece, aperto o maxilar e eu dou uma última olhada nas minhas duas filhas, gêmeas de cinco anos assustadas. Tranco a porta. As duas são filhas do fruto de outra noiva assassinada.

Bebo vinho em meu trono da sala principal, a música sensual é boa para meus ouvidos. Meu trono é o único da sala do prostibulo mais requisitado “Amiras Hari's” seis concubinas lindas dançam na minha frente, no meu colo. Eu pretendo comer as seis.
— Eu sou a Hana, mi senhor.
— Não é daqui, Hana?
Ela nega balançando a cabeça grega.
— Sou latina.
Mordo o lábio com força olhando-a profundamente. Estava envolvido com minhas moças, mas escuto a briga de Jamal com alguma concubina e isso me irrita. Levanto-me e saiu, indo na direção do corredor.
— Você tem que dançar melhor!!! Está demitida se continuar péssima desse jeito, Soraya.
Olho tudo com ódio, Jamal sai da sala e antes que fechasse a porta fasso o gesto para que ele deixe aberta.
— Desculpe senhor, Mustafá.
Olho para a menina no colo da concubina na qual Jamal gritava. Uma garotinha de cabelos sedosos um pouco maior que minhas filhas, de sari verde. Seus olhos são verdes como mata densa, seus cabelos castanhos claros como raio. Sinto meu pau vibrar, meu sangue esquentar.

Ela arranha o ombro da mãe e consigo sentir na minha pele, ela me olha no fundo dos olhos carregando uma Inocência inadmissível me enchendo de aspiração, pisca os olhos lentamente adormecendo... Imagino aquela garota nos meus braços com um pouco mais de idade. Cerro os pulsos e os dentes. Essa menina será minha, completamente e unicamente minha.
Meu smartphone começa a tocar, eu atendo sem tirar os olhos vidrados da fêmea.
— Rayiys Mustafá, L ayla e Lyla suas duas filhas acabam de sofrer um acidente de carro.

Afroditis!!!Quero agradecer a todas e todos que estão lendo ou relendo essa obra outra vez, para mim foi maravilhoso trazê-la de volta depooois de todas as coisas que aconteceram comigo!De verdade🖤Bom vamos lá, muitas de vocês ainda se perguntam e me pedeeeem muito o Spin-off , Flor Predileta, que trás como enredo a história da Annya, filha da Aisha...Bom, ainda não tenho uma data definitiva apesar de ter alguns capítulos escritos em off! Mas se conseguir concluir a obra em off! Prometo trazê-la completa para vocês aqui e futuramente na Amazon!❤️❤️❤️Booom as novidades não param por aí! Afrodite, no caso eu, es
Anna AndariaQuatro anos depois:Khalil não me dá chance de tirar a roupa suas mãos grandes já estão em cima de mim, arrancando minha roupa e acariciando meus seios com vontade.Estiquei-me e abri sua calça empurrando-a para baixo, por fim ele me joga na cama e sobe em cima de mim. Debaixo dele, abri minhas pernas, levantando o quadril para que ele pudesse me foder, mas ele não faz. Em vez disso beija meu pescoço e diz o quanto precisa de mim, o como adora meu corpo e o jeito que lhe dou prazer.— Khalil...Sinto seu pênis roçando contra minha coxa, ele move lentamente a boca, girando a língua nos meus mamilos enturmecidos e apalpando meus seios, seus beijos seguiram todo o caminho até minhas coxas.Fecho os olhos quando ele preciona a língua em meu clitóris, quando ele, provocativamente, arremessou-a contra ele em círculos lentos e deliciosos...
Khalil Mustafá FurakASSIM QUE vejo o sangue se espalhar na cama não perco meu tempo, chamar um médico demoraria alguns minutos, então pego Anna coberta em um lençol no mesmo segundo, ela reclama a cada milésimo dizendo estar tonta e sentindo ânsia de vomito sem parar de chorar. Na minha Mercedes-Benz eu dirijo em meio ao tráfego com toda velocidade e potência do carro, minhas mãos giram no volante sem a menor delicadeza. Estou completamente concentrado na estrada, tentando despistar a sensação ruim, tentando negar meu medo, mas quando Anna desmaia apagada no carro eu perco totalmente a razão, seja lá o que for eu não vou perde-la. Nem ela muito menos meus filhos.Assim que chego no hospital pego Anna no colo, logo médicos aparecem com uma maca e respiradores. A pressão dela havia caído completamente pelo que escutei, ela foi levada para emergência e o que me restava era aguardar. 
Anna Andaria— Como você pode ser tão egoísta?! Eu me prostitui no seu lugar, eu poderia muito bem te entregar para o Jamal como ele sempre me pedia, me oferecia tudo para te entregar a ele e eu recusava Anna! Neguei por um bom tempo. Eu quero fazer você feliz minha filha, quero realizar seus sonhos! Como pode ser egoísta?!— Egoísta mama? Não fui eu que te abandonei a própria sorte! Eu já estou muito feliz! Não estrague minha felicidade, eu vi mamãe, você não me deu nem só um tchau antes de sair e me deixar chorando, você correu e se livrou do sofrimento, me deixou sozinha! Eu disse que tomei uma decisão, seja feliz sem mim.Ela abre a boca pronta para falar, mas Khalil rompe qualquer conversa apenas sentado no seu lugar com um charuto e a brutalidade em cada linha do seu semblante.— Já chega desse caralho, Mohamed leve Anna, eu vou cuidar especialmente dessa concubina desgraçada.O Juiz se levanta que
Aisha HussainCinco anos antes:— Bom dia Aisha, preparei sua esfirra favorita, Fatuche e também um pouco de Mjadra e suco de Azenolla. Me sento na cama bocejando odeio acordar, ainda mais acordar todos os dias com a cara de uma Negra estúpida na minha frente! Ao menos posso demiti-la já que está na família a anos e pelo que sei, amava minha mãe e até à viu morrer, mas isso não muda o fato que tenho nojo dessa gazela negra sebosa. Meu aniversário de vinte anos foi há quatro dias, ganhei joias e os mais belos Sáris, porém nada me agradou. Até as pessoas da mais classe alta que me presenteiam não tem a mesma elegância que eu. — Não é um bom dia, se continuar acordando com sua cara negra e suja todas as manhãs.Terei um ataque cardíaco e morrerei em minutos. Além do mais você já lavou os tecidos que pedi ontem? — Sim, estão todos limpos. —
Anna AndariaMANHÃ DEPOIS:Dentro da tenda eu tinha escutado os combatentes de Khalil falarem com ele sobre minha mãe, que ela estava atrás de mim, que me queria de volta e faria o possível para isso. Apenas senti o nó na garganta e só consegui tirar isso da minha cabeça por pensar nos meus meninos, nos meus pequenos homenzinhos que estão na minha barriga. Khalil não voltou mais para a nossa tenda desde então.(...)Quando o sol nasceu, a mama de Khalil, senhora Tabata, apareceu com um belo café da manhã. Dava para ver em seus olhos inchados que ela não estava feliz pela morte de Faruk, mas estava contente por minha gravidez.— Khaled ficou muito nervoso, furioso com você, acreditou com sangue nos olhos que você foi o pivô da morte de Faruk.Bebo um gole de Qamardeen, uma bebida feita de damasco, perfeita para beber em família. Meu coração aperta lembrando as coisas que p
Último capítulo