— Não! Eu não vou nisso Bruno!
Travo minhas pernas no chão tentando não andar em direção ao brinquedo já que Bruno me puxava.
— Deixa de ser medrosa, Anne!
Ele ria e me empurrava pelas costas.
— Porque você tem que gostar só dos brinquedos radicais? Vamos no carrossel!
— Já fomos no carrossel três vezes!
Bufo me dando por vencida e me arrependo de ter aceitado ir naquele brinquedo infernal 15 minutos depois.
— Acho que minhas tripas deram nó dentro de mim.
Digo me sentando em um banco.
Bruno só ria.
— Ahhh me diz se não foi maneiro?
Ele estava feliz.
— Nossa, muito!
Digo sarcástica e revirando os olhos.
Ele me abraça de lado gargalhando.
— Exagerada!
Já estava ficando tarde, era por volta das 22 horas e o parque estava ficando vazio, eu olhava de cinco em cinco minutos o celular, na verdade apesar do dia ter sido muito divertido, olhar o celular toda hora para vê se tinha alguma mensagem de Jeremias era algo constante, mas pelo jeito ele esqueceu mesmo.
— Ele vai te