Ele pergunta se afastando um pouco.
— Eu não sei... Eu gosto de você, gosto da sua companhia, da sua amizade... Amo suas risadas, mas isso não muda o fato de sermos quase cunhados. Eu sei que tem o Breno, mas ele não está mais aqui, mas tem o Jereh e aí sim as coisas complicam...
— Você ama ele?
— Já disse que minha relação com ele é diferente, nos gostamos sem essa pressão de rotular sentimentos e apesar de eu estar muito chateada com ele, eu gosto dele. Magoar Jereh não é uma opção.
Bruno entende o que eu digo e dá mais um passo pra trás se afastando mais um pouco.
— Okay...
Ele coça a cabeça e caminha até a porta do motorista.
O fato é que Bruno mexe comigo, não sei dizer se é sentimento de verdade ou só pelo fato dele ser irmão de Breno, mas independente de qualquer coisa, nada iria acontecer entre a gente por que tinha Jereh no meio disso tudo e eu não o magoaria nunca!
O clima ficou um pouco estranho entre eu e Bruno, o silêncio predominou no carro e em casa ele só se