Jú é uma menina de classe média, que tem sua vida virada de cabeça pra baixo quando é sequestrada por um cara que conheceu na internet, em um momento de desespero ela liga para seu irmão pedindo socorro, mas o número discado é errado e quem atende é sheik... Allan Ribeiro, vulgo Sheik, dono de Vigário Geral, seu maior defeito é gostar muito de mulher, gosta tanto que tem praticamente um harém. Sua vida muda completamente quando recebe uma ligação de alguém pedindo socorro, sem conseguir ignorar tal ligação, sheik fará de tudo para ajudar a menina em apuros. Uma amizade surgirá e com ela sentimentos desconhecidos também... Prontas para mais uma história cheia de adrenalina?
Leer másEu e Allan estávamos bem novamente, hoje iríamos conhecer o Fred, então estava sentada na sala brincando com Luna e preparando ela para não estranhar o irmão quando Lua passa de biquíni no meio da sala. — Vou pegar um pouco de sol.Ela está estranha, mas não questiono, deve ser por conta do irmão que virá hoje. — Seu irmão está lá, aproveita e passa o olho nele. Era sábado, as crianças não tinham aula, então a piscina ajudava muito entreter eles. Ela não responde, só revira os olhos. Não sei como essas crianças não tem medo de ficar caolha de tanto que reviram os olhos. Não demora muito e júnior entra em casa bufando. — Eu odeio ela! Odeio!Nem me dá tempo de perguntar alguma coisa, ele já sobe pro quarto dele batendo o pé.Eu não vou me dá o trabalho de ir tirar satisfação, eles sempre brigam, mas se amam. Continuo brincando com Luna até que dona Simone aparece dizendo que os seguranças avisaram que tem uma menina no portão. Pego Luna no colo e vou vê quem é. Assim que abr
Minha relação com Allan ainda estava estremecida, ele puxava assunto e eu respondia o essencial. Tinha se passado uma semana e ele ainda não tinha passado pra mim o que tinha resolvido, eu também não perguntei. Estávamos na mesa tomando café da manhã quando Lua resolve quebrar aquele silêncio. — Quero saber o que está acontecendo? Sei que tem a vê com aquela mulher que vi papai conversando, mas se ninguém me diz nada, eu pergunto! Preciso me preocupar com o casamento de vocês?Direta e reta como sempre! Allan respira fundo e enfia um pedaço de pão na boca, como sei que ele não vai responder e ela não vai parar de perguntar, resolvo falar a verdade. — Vocês vão ganhar mais um irmão! Allan cospe o pão que está na boca todo no chão tendo uma crise de tosse, Júnior começa a bater em suas costas. — Como assim? A senhora está grávida? Ela arregala os olhos. — Não! Sabe a mulher que você viu com seu pai conversando? Então, parece que seu pai não se preveniu e agora tem um filho de
Ju... Estou sentada no sofá mexendo no celular quando vejo Lua passar igual um furacão por mim, nem um oi, nem um boa tarde... Que merda aconteceu? Me levanto e vou até o lado de fora, vejo Allan falando com Cristian e me aproximo, os dois ficam em silêncio imediatamente. — O que aconteceu? Lua passou por mim igual um furacão... Estreito o meu olhar. Depois de Cristian olhar para Allan e respirar fundo ele fala: — Ela brigou com uma amiga no shopping. — Por que? Pergunto confusa. Ele me conta por alto o que aconteceu. Deixo os dois lá e vou até o quarto da Lua. Eu tenho orgulho do ser humano que Lua está se transformando, ela é muito humana e justa, isso me enche de orgulho. Lógico que tenho medo do que ela vai fazer para conseguir o tal pedido de desculpas, mas preciso resolver um problema de cada vez, o problema da vez é Allan! Que porra está acontecendo? Saio do quarto de Lua direto pra sala, me sento no sofá e espero Allan entrar... Luna chega
O trajeto do shopping até em casa foi ele sem falar nada, mas me olhando toda hora pelo retrovisor. Hoje realmente não era o meu dia, por que não fiquei em casa? Me martirizo em pensamentos quando ainda de longe vejo meu pai falando com uma mulher, ele está sério, passa a mão no rosto enquanto a mulher fala algo pra ele, eu conhecia muito bem aquela mulher e mesmo cinco anos depois eu não esqueceria aquele rosto. — Devagar, devagar, devagar... Digo agitada e Cristian diminui a velocidade. — O que foi? Aconteceu alguma coisa?Ele pergunta nervoso no mesmo instante que passamos em frente ao casal, tenho o prazer de baixar o vidro do carro e olhar bem para a cara do meu pai. Se a situação não fosse complicada eu até iria gargalhar da cara dele pálida me olhando. Mas a frente Cristian para o carro e eu me assusto. — Parou por que? — Seu pai mandou!— E eu estou mandando você ligar o carro e seguir em frente! Você é meu motorista!Digo e ouço meu pai falar assim que Cris destrava a
Dia do aeroporto.— Deixa que eu levo.Cristian pega o carrinho de malas e saí empurrando. Eu não queria voltar pro Rio, mas prestando bem atenção, acho que vou amar voltar a morar na comunidade.Admiro Cristian pelas costas. Assim que colocamos as malas no carro entramos nele... O silêncio dominava o local então resolvi puxar assunto. — Você disse que já morou na comunidade... — Já sim, inclusive estudamos juntos.Ele me olha pelo retrovisor. — Sério? Desculpa não lembrar de você. Digo sem graça. — Não precisa pedir desculpas, éramos muito novos na época. O silêncio volta a reinar, fico tentando puxar da memória a época do colégio... — Cris! Cris GT... Digo eufórica. — Sim! Eu mesmo. Ele rir. — Lembrei! Caraca, você mudou... — Você também mudou muito... Nunca entendi esse “GT”. É melhor continuar sem saber mesmo! Gargalho. — Deixa pra lá! — Sério que não vai me contar? Ele esboça um sorriso. Nesse momento minha mãe chega, Cris se endireita no banco e mamãe entra c
O dia realmente foi muito cansativo hoje, enfrentar uma viagem com três crianças e ainda organizar o quarto dos pequenos foi uma tarefa cansativa, mas enfim tomei meu banho e estou pronta para curtir meu homem! Sheik está deitado na cama, está sem blusa e com um short de pano leve de dormir, a TV está ligada e ele assiste qualquer coisa que não me interessa o que é. Desligo a mesma e me posiciono a sua frente. — Estava assistindo? Pergunto manhosa e já tirando meu baby Doll. — Nadinha... Ele diz com um sorriso safado. Coloco minhas pernas em cada lado de seu corpo e beijo seu pescoço . — Estava com tanta saudade... — Não mais que eu! Ele já fica de pé comigo ainda agarrada em sua cintura e me joga cama.É engraçado que sheik é como vinho, quanto mais o tempo passa, mais fino e gostoso ele fica......— Como ficou a escola das crianças? Pergunto já sentada na mesa do café da manhã. Era muito cedo e como as crianças ainda não estavam na escola, estavam dormindo mais um pouco.
Último capítulo