Acordo com o sol em meu rosto. As rugas nos lençóis ao meu lado indicam a ausência de Aleksander, ele saiu mais cedo. Não tenho mais certeza se ele foi trabalhar ou não.
É segunda-feira.
Acordo com preguiça, depois da ação de ontem à noite, honestamente estou me sentindo um pouco exausto. Quase relutante, vou ao banheiro e lavo o rosto, depois escovo os dentes e tomo o tão necessário banho. A água é uma tentação que acaba de despertar todos os meus sentidos. Saio enrolado em um roupão de banho. Fico ofegante ao ver meu pai parado na beirada da cama.
-Pai...
-Bom dia, Lunita. - Como você acordou? Eu bati na porta, mas você não respondeu, achei que estava no banheiro. Sua mãe e eu estamos indo para casa agora. Ela preparou seu café da manhã favorito", explica, levantando-se e saindo.
-Oh, obrigada, papai. Espero que venha me visitar em breve e há algo que preciso lhe dizer", aproximo-me um pouco mais.
Seus olhos se conectam aos meus.
-O que é, querida?
-Bem... O Alek já foi embor