— É, eu acho que é uma boa ideia — respondeu, dando de ombros e claramente mal-intencionada.
Observou-o com atenção: os lindos olhos azuis acinzentados estavam sobre ela, divididos entre o tom de divertimento e a preocupação. A pergunta que ele fizera, embora pudesse ter um milhão de segundas intenções, soara infantil e inocente, mas olhando para o sorriso maravilhoso que ele sustentava, ela sabia que a noite não acabaria em bêbados dormindo pelo chão. Ah, ela tinha certeza que acabaria em uma bela e confortável cama contando quantas sardas o garoto tinha pelo resto do corpo.
— Ótimo — ele disse — Eu ia pro meu apê, mas me perdi da minha carona e é mais fácil ir pra casa da minha mãe daqui. E, além de tudo, ela não está em casa.
Juliana riu com a declaraç&atil