Com a outra mão livre, Miguel segurou a mão de Luiza e a colocou sobre si, sua voz carregada de malícia masculina:
- Amor, me ajuda...
Luiza ficou toda vermelha, repreendendo:
- Você não tem medo de nada? O médico disse que você precisa se abster.
- Se aguentar muito tempo também pode dar problema. - Disse Miguel com a voz rouca. - Se tiver cuidado, não tem problema.
Ele a guiava, mas Luiza relutava, tentando se soltar levemente:
- Não...
Miguel persistia, quanto mais ela resistia, mais ele achava divertido, seus olhos com uma malícia lasciva enquanto levava a mão dela aos lábios e a beijava.
Luiza arfou, sentindo um arrepio. Ele já tinha desabotoado o seu pijama e a puxava para debaixo dos lençóis.
Luiza não conseguia resistir, preocupada com ele se machucar, se virou voluntariamente e ficou nos braços dele.
Miguel sentiu sua gentileza, sorriu levemente, a abraçando por trás...
Uma hora depois.
Miguel se levantou e quis a levar para o banho.
- Não me carregue, suas pernas ainda não