Um som ecoou e Nanda caiu no mar.
Seu rosto mudava repetidamente, mas era tarde demais, ela foi engolida pelas ondas, girando e desaparecendo completamente na superfície do mar...
Com a queda de Nanda no mar, veio o grito dilacerante de Simão no ar:
- Nanda!
Ele gritou, puxou o gatilho da arma em suas mãos.
O braço de Luiza foi atingido por uma bala, seu rosto ficou pálido, ela recuou para o lado, esperando silenciosamente pelo julgamento.
- Nanda!
Simão correu até lá, olhou para o mar, mas Nanda já tinha sido levada pelas ondas, sua figura não podia ser vista na névoa do mar.
- Procurem por ela! - Simão ordenou, com os olhos vermelhos, segurando a gola da camisa de Luiza. - Por que você a empurrou para baixo?
- Ela me devia.
A expressão de Luiza era muito calma. Ela já tinha pensado nas consequências de matá-la. Se não pudesse se vingar, então a mataria, olho por olho.
- Por que você é tão cruel?
Simão quase queria a matar, suas veias estavam saltadas, ele tirou o seguro da arma e a