Ela ainda estava rindo.
Luiza segurou sua gola.
- Nanda, o que você disse ao meu pai naquele dia? Você vai falar ou não?
- Não vou falar. - Nanda riu, com sangue escorrendo do canto da boca.
- Tudo bem, se você não vai falar, eu te mato!
Nesse momento, Luiza perdeu o controle, um ódio louco brotou em seu coração.
Ela estava prestes a matar ela, a agarrou pelo colarinho, a empurrou contra a grade e pressionou a cabeça dela para baixo.
-Você vai falar ou não?
Nanda tremia de medo, seus olhos se contorciam.
- Luiza, assassinar é crime, se você me matar, sua vida acabou.
- Você vai falar ou não?
Luiza estava com os olhos vermelhos, prestes a empurrar ela.
Nanda estava tão assustada que suas pernas fraquejaram.
- Vou falar! Vou falar! Me solta...
Luiza a puxou de volta e olhou friamente para ela.
- Fale!
O rosto de Nanda estava cheio de horror. Mas quando ela estava prestes a falar, uma voz fria e severa veio de longe.
- Nanda!
A voz ecoou repentinamente.
Luiza se virou e viu um jove