Neste estágio, ele já não conseguia mais se conter. Ele puxou um pouco bruscamente a mão dela e a conduziu a desabotoar seu cinto, a retirar, e então a dominou...
O dia começava a clarear.
Luiza acordou, com marcas ambíguas por todo o corpo, o braço de Miguel envolvido em sua cintura, dormindo profundamente.
Ela olhou para o rosto bonito dele, se sentindo um tanto complicada.
Não tinha ideia de como as coisas estavam esquentando tanto na noite anterior. Parecia que quando homens e mulheres estavam juntos sozinhos, a situação podia se tornar realmente perigosa. Era fácil serem atraídos um pelo outro hormonalmente e, em seguida, se deixarem levar pelas emoções...
No ar, parecia ainda pairar o sabor do prazer.
Luiza ficou um pouco corada, pensou em se levantar, e então ele acordou.
- Tão cedo? - Miguel sorriu e se aproximou para beijar o seu rosto.
Luiza mudou de expressão e levantou a mão para o impedir.
- Não me beije. Você deveria ir embora logo, antes que meu pai acorde e te encontre