Marina
A porta mal fecha atrás de nós quando ele me empina contra a madeira, suas mãos firmes em meus quadris. O trinco ainda está rangendo quando nossos lábios se encontram – desta vez sem delicadeza, só fome e um ano de desejos reprimidos.
— Você não tem ideia do que você me faz — ele rosnou contra minha boca, os dentes mordiscando meu lábio inferior enquanto seu quadril me pressiona contra a porta.
Sinto cada centímetro dele através das roupas – o peito largo contra meus seios, a coxa musculosa entre as minhas, a evidente rigidez que me deixa sem ar. Minhas mãos se enterram nos cabelos dele, puxando com força suficiente para fazê-lo gemer.
— Mostra entã