Na enfermaria, Viviane acordou e percebeu que o bebê não estava mais ali. Ela entrou em desespero total.
Esse bebê era tudo que ela tinha, toda sua esperança. Como isso pôde acontecer?!
Ela perguntou incrédula a médica:
— Doutora, meu bebê ainda está aqui, não está? Tudo o que você disse antes era só uma brincadeira, não foi? Esse tipo de brincadeira não tem graça nenhuma! Meu bebê está vivo, eu sei!
— Srta. Viviane, eu entendo que a perda de um filho é algo muito difícil, mas, infelizmente, seu bebê realmente não resistiu. Pense que você ainda é jovem, no futuro…
Naquele momento, não sei o que me veio à mente, mas as palavras da médica não saíam.
Viviane continuou:
— Como assim ele não sobreviveu? Vocês não tentaram salvar ele o suficiente, não é?! Além disso, como puderam decidir por esse procedimento sem o meu consentimento? Com que direito fizeram isso?!
Já esperando essa reação, a médica explicou de forma calma:
— Quando você chegou, estava com uma grande hemorragia, e sua bolsa j