Gabrielle
Ele suspirou e se sentou ao meu lado, seu corpo relaxando contra o banco, como se estivesse tão cansado quanto eu.
— O que aconteceu lá na 1 OAK não foi um impulso, e você sabe disso. — Sua voz agora era calma, mas carregava um peso. Ele me olhou de soslaio, os olhos mais sérios. — E eu preciso que me diga se está arrependida. Porque se estiver...
Ele parou. Era raro vê-lo hesitar, mas ali estava ele, perdido em suas próprias palavras.
Vi sua mandíbula tensionar enquanto ele buscava a frase certa, o pensamento certo, como se tentasse organizar a bagunça que sentia. Então ele fechou os olhos por um segundo, respirou fundo e, com a voz mais baixa, acrescentou:
— Eu preciso saber o que pensa sobre eu tocá-la. Porque se me disser p