Vitória optou por não responder ao comentário de Yuri, preferindo se manter em silêncio.
Logo depois, Ângelo voltou da mesa do buffet com mais comida para ela.
— Não vou conseguir comer tudo isso. — Disse ela, já habituada ao jeito insistente dele de querer alimentá-la.
— Não tem problema. Você come o quanto quiser. O que sobrar, eu como. — Respondeu ele, colocando os pratos na frente dela, como se fosse a coisa mais natural do mundo.
Yuri, por sua vez, serviu um copo de leite para Vitória, mas ela não bebeu nem um gole.
— Ainda não gosta de leite, né? Você está muito magra ultimamente. — Comentou Yuri, visivelmente preocupado com a saúde dela.
— Eu estou bem, não precisa se preocupar. — Respondeu Vitória com tranquilidade.
No fim, quem acabou tomando o leite foi Ângelo.
No caminho para o aeroporto, Ângelo dirigia, enquanto Vitória estava no banco do carona e Yuri no banco de trás.
Durante o trajeto, Yuri não parava de dar conselhos a Vitória.
Ele a conhecia desde os 16 anos e, para