As mãos de Damon deslizaram pelas minhas coxas com uma fome crua, a pele dele quase quente e dura contra a minha, as pontas dos dedos pressionando de forma possessiva enquanto os lábios encontravam meu pescoço com mordidas suaves, provocando-me, testando meus limites. Eu arqueei o corpo para ele, um gemido rasgando da minha garganta quando a língua dele traçou um caminho molhado desde a curva do meu ombro até o lóbulo da minha orelha.
— Você é minha, Elara — ele rosnou, a voz grave vibrando diretamente entre minhas pernas. — Vai gemer o meu nome até perder a voz.
Eu tremi sob ele, a promessa inflando algo primitivo em mim. As mãos dele agarraram a parte de trás das minhas coxas, puxando-as com força para me abrir completamente para ele. Eu me expus sem vergonha, sentindo o ar fresco roçar minha boceta já molhada, latejando por ele.
— Olha o quanto você está molhada pra mim… — Damon murmurou, deslizando dois dedos entre os meus lábios inchados, espalhando a umidade com movimentos lento