Jullian, um viúvo que vive com suas três filhas, e se recusa a se envolver novamente com outra pessoa, até que o inesperado acontece, fazendo-o repensar em sua convicção de ficar sozinho até seu último suspiro.
Leer másEssa história, fala do viúvo solitário Jullian que depois de anos viúvo só se permite amar novamente, depois que sua falecida amada esposa aparece e lhe libera para amar novamente.
Por amar muito sua falecida esposa, Jullian Rivers, se recusava a se envolver com outra pessoa por sentir que estaria traindo-a, ele que sempre a falou, que sempre a amaria até seu último suspiro. Violet, faleceu depois de um longo período doente o deixando com suas três amadas filhas, Juliene que no momento com dezessete anos, Emily de quinze e Lillian de quatorze, Jullian atualmente vive na mesma casa que viveu desde que se casou com as filhas e o pai também viúvo a muitos anos. Alguns momentos inexplicáveis começam acontecer na vida de Jullian quando sua filha caçula. Lillian sofre com momentos de pânico desde que era uma bebezinha de três anos quando foi atacada pelo gato na qual puxou o rabo dele. Desde então, Lillian cresceu fazendo tratamento que amenizou seu estado, contudo, nunca a curou por completo, pois se uma situação parecida acontecesse com ela ou próximo, ela entra em pânico demorando para sair. Cansado de tanto trabalhar e cuidar das filhas, Jullian decidiu ir no final de semana passar em sua casa de praia, no litoral de São Paulo, na pequena praia Cananéia, onde já fazia muito tempo que não levava as filhas. Junto ao pai, os criados e os numerosos seguranças, ele viajou com as três alegres filhas que uma só já o deixava atordoado, juntas então, Meu Deus. Mas ele se esforçava muito para atendê-las, pois achava que por elas não terem a mãe, precisavam muito dele, que desde que sua esposa adoeceu, ele passou a trabalhar de casa! Pois não queria deixá-la sozinha nenhum segundo e ir para sua empresa de marketing, enquanto a esposa estava doente, estar fora para Jullian estava fora de cogitação, e também tinha as meninas que ele precisava ajudar a cuidar, baseado naquilo, montou seu escritório em casa, ainda bem que no que ele trabalhava, o favorecia levar seu escritório móvel para onde quer que fosse já que poderia fazer tudo de seu notebook potente, e com os recursos que as redes o proporcionava, quando recebia um contrato de cliente, Jullian de onde estivesse logo começava a criar comunicados e os entregava com os principais objetivos, como os de valores, para determinados mercados-alvo (target) com lucro potencializando, os consumos, mediante os mais diversos canais e mídias, sem esquecer da satisfação do cliente. Pois era através de boas estratégias de marketing, dentro das necessidades do cliente que se impulsionava e fortalecia suas vendas. Por isso Jullian tinha como organizar seu tempo e assim podia passar tempos preciosos com suas amadas filhas já moças, mas que ele ainda as chamava de suas meninas. Ao chegarem na casa de praia as meninas estavam bastante animadas, pois adorava aqueles momentos com o pai, já que sempre o fazia de bobo em suas inúmeras brincadeiras que viviam aprontando. As três saíram do carro já correndo para dentro da casa, subiram a alta e larga escada que as levaram para seus quarto no andar superior, a mais calminha entre as três era exatamente, Lillian que cresceu com suas limitações devido seus medos de tudo que poderia tocar ou ser tocada. As três combinaram de trocarem logo de roupas e irem até a praia onde cresceram correndo e colhendo conchas e estrelas do mar, pois o lugar era tranquilo, a praia era linda e o verde da floresta que tinha proximo era magnifico, foi o motivo do pai de Jullian, Seu Júlio, ter comprado aquela casa no passado, onde era só um simples casebre de um pescador que viveu sua vida inteira naquele que o homem chamava de lugar mágico, pois ali acontecia e continia acontecendo coisas inexplicáveis com as pessoas, como da vez que seu Júlio chorava sentado na areia sentindo a falta de sua amada esposa já falecida, enquanto ele estava ali sentado deprimido, ele a viu vindo em sua direção caminhando tranquilamente e sorrindo, vestida com um logo vestido na cor lilás bem clarinho, que era a cor que ela mais gostava, ela tinha em seu guarda roupa, várias peças da mesma cor, como casaquinhos para os fim de tarde, pois naquele lugar lindo sempre ao entardecer, surgia um friozinho que ela costumava dizer, gostoso, e como gostava de ficar sentada na cadeira de balanço na varanda olhando e ouvindo o barulho das pequenas e calmas ondas do mar, e também dos barulhos das curtas ou longas chuvas que sempre caiam, pois as estações do ano ali foram bem marcantes para seu Júlio, que viveu seu longo matrimônio com sua adorável doce, Marg, sentados tanto na varanda de sua casa como nas areia da linda praia onde presenciaram muitos magnificos Pôr do Sol e em seguida curtiam a brilhantes e linda luz da luar qua desenhava no imenso mar em grande veu de noiva. Durante o outono a estação que seu Júlio adorava, ele junto a sua doce Marg, caminhavam pela areia da praia respirando o infinito ar puro. No dia que seu Júlio viu sua doce Marg pela primeira e última vez depois de falecida, onde ela apareceu para ele, dizendo-o que não era para ele chorar mais e nem sofrer mais por ela não estar mais com ele, pois onde ela estava era tão ou mais lindo quanto aquele lugar, que ela estava bem e que vendo-o sofrer e chorar, estava a afligindo, pois ela precisava de paz e tranquilidade para cumprir com o que Deus queria dela, pois seu sicro naquele mundo com ele, tinha terminado, mas em outro mundo só estava começando, e que seu sofrimento não estava deixando-a ter paz de espírito para cumprir suas tarefas, e por isso ela teve permissão para ir até ele, para o deixar ciente que ele precisava ser forte e seguir sem ela, sem a chamar toda hora, todo instante. Vindo até ali ela pode se despediu dele, já que em sua partida tão repentina, não pode fazer, pois apesar de já saber que havia chegado o momento, pois Deus havia lhe enviado vários sinais, ela achava que ainda teria tempo o suficiente para se despedir de seu amado esposo, e de seu único filho, e também da nora e netas que eram apenas bebês. Naquela tarde seu Júlio, prometeu a falecida esposa e a si mesmo, que não iria mais chorar pela sua perda, que iria fazer o possível em se dedicar aos que estavam ao seu lado, e assim ele fez, e o primeiro passo foi aceitar ir morar com o filho, nora e as três maravilhosas netas que não o deixava ficar triste e nem de sentir tanta saudade e falta de sua amada e doce Marg. *** Aquele dia na qual chegaram a casa de praia, as aventuras das meninas chegou ao fim, e no dia seguinte, mais uma vez todos acordaram cedo, pois naquele lindo lugar dormi muito, era como perder os mais preciosos momentos mágicos, pois cada segundo naquele lugar que aconteciam coisas inexplicáveis, como a cor da água que mudava conforme o céu, o contraste do infinito mar e o céu alaranjado sempre deixavam todos admirados, onde se lembravam muito das avós, Marg e Virgínia, e também da mãe Violet, que adoravam aqueles momentos em família.O dia clareou, e depois que todos fizeram seus desjejum juntos na grande mesa, Emily disse ao pai que precisava visitar uma amiga e entregar uns livros que havia pego emprestado, o que ninguém desconfiou de nada já que ela era a mais ajuizada das três. Emily saiu tranquilamente recusando-se que o segurança e motorista a acompanhasse, o que o pai aceitou de imediato pois sabia que jamais a filha faria algo imprudente. Logo a viu entrar no carro que havia chamado por aplicativo e seguido com a promessa que chegaria antes do almoço. Contudo, as horas passaram e nada de Emily voltar, Jullian então resolveu ligar e nada dela atender mandou mensagem e também nada da filha responder nem mesmo visualizava o que o deixou completamente nervoso, pois nunca aquilo tinha acontecido com Emily que era totalmente ajuizada e pontual. Ninguém conseguiu almoçar por conta da preocupação, até que Jullian recebeu uma mensagem de voz de um número desconhecido, com as mãos trêmulas ele colocou para ouvir im
No mesmo instante que ouviram o grito, o casal se afastaram e olharam na direção de onde veio, se deparando com Jullian que caminhava em passos largos e rápido na direção deles. — Pai! — disse Juliene totalmente apavorada. — Senhor Jullian, nós podemos explicar. — Ah, podem mesmo, e isso tem explicação? — disse Julian intercalando seu olhar furioso para ambos.— Pai… — Não diga nada, só passe na minha frente, e você rapazinho de hoje em diante fique longe da minha filha senão vou esquecer de quem você é sobrinho. Dito isso, Jullian seguiu a filha em passos firmes deixando Odirlei coçando a nuca, desolado, pois sabia que tinha estragado tudo, tanto para ele e Juliene como também para a tia que com certeza iria ouvir um monte por sua causa. Já de volta a mesa onde o pai e as filha estavam, Jullian sentou-se com o semblante fechado e assim que a filha mais velha sentou-se emburrada a sua frente, tentando controlar-se e falar baixo, ele perguntou:— Desde quando isso vem aco
Um tempo depois que Odirlei saiu, Betina e Jullian a sós trocaram carícias e beijos apaixonados, até que o celular de Jullian vibrou no bolso imediatamente ele pegou e viu que era uma mensagem de seu assistente lhe dizendo que Guilherme seu amigo, havia recebido alta do hospital na Inglaterra e que já estava hospedado no hotel junto à esposa onde ficará até se recuperar e ser liberado pelo Dr. Para poder voltar ao Brasil. Ao receber aquela notícia, Jullian sentiu-se aliviado pelo peso da culpa por ter feito o amigo passar por tudo aquilo em vão.Vendo o semblante de satisfação de Jullian ao seu lado, Betina o perguntou se algo havia acontecido, imediatamente Jullian sentado na beirada da cama contou-lhe tudo que havia acontecido desde que recebeu as encomendas dos quadros. Fazendo-a sentir-se também culpada por ele e o amigo passarem por tudo aquilo. Minutos depois Enquanto Jullian estava no banheiro, Betina conversava com a enfermeira que entrou para trocar seu medicamento no supo
Betina já estava internada há dois dias quando recebeu a visita inesperada do sobrinho que chegou ao hospital carregando um lindo buquê de rosas azuis, a preferida da tia. Odirlei parou diante da porta do quarto na qual foi informado na recepção, bateu e esperou ser permitido entrar, pois sabia que o seu futuro sogro estava o tempo todo com a tia e não queria flagrar nenhuma situação íntima entre os dois. Do lado de dentro do quarto, Betina tirava uma soneca, pois logo depois de almoçar Jullian pediu que ela tentasse dormir um pouco, já ele pegou seu notebook e acomodou-se na mesa para trabalhar dando graças a Deus por poder exercer seu trabalho de qualquer lugar. Logo que ouviu a batida na porta ordenou que podia entrar achando que fosse mais uma das enfermeiras pois isso nem sequer olhou na direção da porta, continuou concentrado na tela do computador a sua frente, até que ouviu uma leve tosse de homem, olhou imediatamente se deparando com o rapaz que logo lembrou-se do dia que el
Depois de conversar com o Dr. E esperar a chegada de uma enfermeira indicada pelo mesmo para ficar de acompanhante de sua amada, Jullian se despediu de Betina e saiu, pois era hora de ir em casa ter a difícil conversa com as filhas. Jullian chegou no momento em que todos estavam sentados à mesa fazendo o desjejum.— Bom dia! — cumprimentou com a voz trêmula por já estar tremendo as reações das três filhas. — Bom dia papai, que bom que chegou, como está a senhorita Betina? — perguntou Lillian. Enquanto Emily e Juliene só o cumprimentou com um simples “bom dia” pois estavam aborrecidas pelo pai não ter comparecido a festa para ficar com elas, sendo que era a primeira vez que todos poderiam estarem juntos novamente naquela festa desde que a mãe havia falecido, já que era ela que sempre fazia questão de irem todos os anos. — Bom dia filho, sente-se, tome seu café. — disse seu Júlio já sabendo o que o filho iria enfrentar. Depois de limpar as mão com lenço umedecido em álcool gel,
Mesmo já tendo despertado e parecendo disposta, logo que chegaram ao hospital, Betina foi levada para a sala de emergência com urgência a pedido de Jullian que viu que a mulher teimosa a sua frente só estava lutando para não demonstrar seu verdadeiro estado de saúde. Contudo, ela até aceitou ir com a condição que ele não a acompanhasse, o que o deixou aborrecido, pois apesar de tudo que falou para ela durante o trajeto ela ainda estava irredutível em aceitá-lo.Já dentro da sala de emergência, enquanto era examinada, Betina não parava de lembrar das palavras de Jullian lhe dizendo que não adiantava mais esconder que estava grávida, pois além de seu corpo já mostrar, ele já tinha certeza quando a procurou no endereço quando foi à Inglaterra. “Então ele realmente me procurou como eu previa” — pensou ela.Minutos depois, o Dr. Saiu da sala encontrando Jullian andando de um lado para o outro do lado de fora.— Dr. Me diga como eles estão? — perguntou Jullian assim que viu o Dr.— En
Último capítulo