Eu e Kim estamos rindo e conversando quando os rapazes voltam com uma garrafa de whisky, algumas cervejas e suco. A ideia de beber algo forte me parece tentadora, mas faz tempo que não toco em álcool, então decido ficar com as cervejas mesmo. A conversa flui com facilidade, até que Kim, sempre curiosa, me pergunta sobre a obra da confeitaria.
— Como está a obra da confeitaria? — ela pergunta com aquele olhar interessado, já sabendo que vendi tudo e comprei outro lugar para tentar recomeçar do zero.
— Infelizmente parada. — Respondo com um suspiro, um tanto frustrada com a situação.
— Que pena! — ela lamenta, fazendo uma expressão de compaixão.
— Posso pe