Voltamos para a sala, despeço-me da minha amiga mais uma vez, de seu marido, e saio do apartamento, sendo seguida pelo Adam. Ele chama o elevador e as portas se abrem. Entramos e fico olhando para aqueles números no painel descerem, tentando me concentrar neles. Sei que seus olhos estão em mim, posso sentir!
— Vai precisar passar no seu carro para pegar algo?
— Só preciso pegar minha carteira, está bem? — digo, sem olhá-lo.
— Sem problemas.
O elevador chega ao estacionamento, as portas se abrem e o lugar está com uma luz baixa, dificultando um pouco a visão. Bebida, salto alto e escuridão não combinam muito bem, acabo tropeçando e só não caí de bunda