Ouço as amigas de Kim gritarem que serão as tias mais babonas do mundo. Mesmo por vídeo, consigo perceber o carinho e o companheirismo delas. Kim está radiante, e é impossível não perceber o quanto todas ainda se importam uma com a outra, como se o tempo e a distância não tivessem mudado nada entre elas.
— Parece que vamos nos ver muito a partir de agora, né? — sussurro no ouvido de Lunna, enquanto observamos as reações da família e amigos ao redor.
— É… parece! — ela responde, um pouco sem graça. Percebo o rubor em suas bochechas e, antes que eu possa dizer mais alguma coisa, Kim entrelaça seu braço no meu e começa a me puxar para longe de Lunna.
— D&aacut