Sou acordado com meu celular tocando. O pego e vejo que são seis horas da manhã.
— Alô.
— Adam… minha mãe!
— Lunna? O que aconteceu? — Mal consigo entender o que ela diz em meio a soluços.
— Ei! Calma, fala devagar.
— Minha mãe… está no hospital.
— Chego aí em 15 minutos — digo e desligo o celular, entro no quarto de Kim em silêncio, toco em seu ombro e a chamo.
— O que aconteceu? — ela diz assim que desperta.
— A Lunna ligou chorando, a mãe del