As portas da suíte se abriram com a entrada serena da equipe médica, liderada pela obstetra de confiança da família. O semblante da médica era calmo, mas firme — e bastou um olhar para Fernando entender.
Ela se aproximou de Isadora, que ainda tremia entre contrações que não evoluíam, o corpo exausto, mas os olhos acesos de amor e resistência. Fernando a segurava com força, como se pudesse transferir energia apenas com o toque.
— “Isadora,” — a médica falou com carinho, agachando-se para estar na altura do olhar dela. — “Você foi incrível. Mas o trabalho de parto estacionou vamos para o plano B lembra. A Esperança está bem, e você também, mas o corpo precisa de ajuda agora. Vamos fazer a cesariana. Está na hora de conhecê-la.”
Isadora fechou os olhos. Duas lágrimas caíram ao mesmo tempo. Ela sentiu culpa por não conseguir seguir até o fim com o parto normal, mas antes que pudesse dizer qualquer coisa, Fernando a segurou pelo rosto e sussurrou com convicção:
— “Nada disso, amor. Você de