A festa seguiu com a mesma intensidade com que havia começado: risos contagiantes, música envolvente e uma sensação palpável de felicidade pairando no ar. As luzes do jardim refletiam nos olhos emocionados de cada convidado enquanto a pista de dança fervilhava de alegria. Crianças corriam entre os pés dos adultos, taças de espumante tilintavam a cada novo brinde e a família se divertia como se o mundo lá fora tivesse deixado de existir.

Isadora estava radiante. Vestida com sua elegância deslumbrante, ela dançava com todos — suas cunhadas e amigas. Até rodopiou com o Lorenzo e as quadrigêmeas de Cecília no colo, arrancando gargalhadas até de Paolo. Fernando, claro, não tirava os olhos dela nem por um segundo, encantado com cada gesto, cada sorriso.

De repente, Cecília subiu em uma cadeira e anunciou com empolgação:

— ATENÇÃO! Chegou a hora mais esperada pelas solteiras! O buquê vai voaaaaar!

Todas as mulheres começaram a se aglomerar, rindo e se provocando, empolgadas com a brincadeira