Não é aí

Capítulo 137

Riley Black

A força dele sempre me impressiona, mas naquela hora o que mais me atingiu foi o silêncio com que ele me obedeceu.

Foi como se ele soubesse o que eu estava planejando.

Deitou sem uma palavra, um sorriso cínico, as mãos atrás da cabeça, os olhos em mim como quem confia sem contratos. Dei dois passos e subi na cama, joelhos a cada lado do quadril dele, mantendo distância suficiente para que eu fizesse o que tinha vontade.

— Cabelos molhados... Sabe que isso é sexy, não sabe? — seu sorriso agora foi mais aberto.

— Se você diz... Eu acredito. — coloquei as mãos sobre seus ombros. Senti quando ele mordeu de leve um dos meus seios.

Toquei-o por fora primeiro — ombros, peito, mandíbula. Eu queria mapear com as mãos o homem que me escolheu, que defende meu nome como muralha. Passei os dedos devagar, senti o músculo contrair-se sob a pele. Baixei o rosto, beijei perto do ouvido e deixei o hálito falar antes da boca.

— Fica comigo. — sussurre
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