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— O imbecil do seu marido está em liberdade — disse ele, com uma voz rouca, carregada de ódio.

— Era o mínimo que podia fazer. Sabia que você era um covarde, capaz de prender alguém inocente. Estou te avisando: fique longe de nós!

Desliguei o celular. Me joguei no chão, em agradecimento. Meu corpo tremia de emoção. Eu sabia que jamais falharia. Por fim, veria novamente o meu marido. Comecei a gritar, tomada pela alegria. Todos ficaram confusos naquela sala. Peguei minha bolsa e saí correndo, pedindo que as garotas me acompanhassem.

Meu coração pulsava de felicidade. Abri a porta do carro com pressa. Loe me olhava, surpresa com minhas atitudes inesperadas. Cecília assumiu o volante, compartilhando da mesma alegria que eu. Rebeca não parava de resmungar, mas dei de ombros. Só conseguia sorrir. O medo vinha e, às vezes, me fazia entrar em pânico. Mas não importava. Cecília estacionou o carro e, ao avistar meu marido saindo daquele lugar, pensei: O que vai acontecer depois disso? O dia par
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