Aquele homem que antes parecia bondoso revelou sua verdadeira face: fria e cruel. Eu me sentia perdida, frustrada… como se tivesse falhado em tudo. Lágrimas escorriam enquanto meu corpo desabava no chão, exausto. Só queria sobreviver. Então, Loe entrou, machucada. Me assustei com sua aparência.
— Loe?
— Shhh… não faça barulho — sussurrou, trêmula.
— Por quê?
— Vamos esperar nossos maridos chegarem — disse, tentando manter a calma.
— Mas... o meu rastreador quebrou.
Loe apontou discretamente para a cabeça, revelando que tinha outro.
— Estou com medo, Loe — disse, levantando do chão, enxugando os olhos.
De repente, ouvimos uma voz familiar. Loe foi até a porta, colando o ouvido para ouvir melhor.
“Como Romeu pôde confiar naquele homem? Será que ele sabia e fingiu?” Me perguntei em silêncio, a ansiedade me corroendo. Já era noite, nem havíamos percebido.
— Anny… — Loe murmurou, voltando pálida. — Estamos fritas. Eles vão nos matar.
— Quem?
— Seu sogro... Oscar... e Katarina.
— O quê? Tem