Capítulo 35

Ele a olhou com empatia e pena, segurou sua mão sutilmente.

— Não é isso, mas...não sei como, lidar com o nosso acordo.

— Para dar certo, você precisa sempre lembrar. O que nos fez, ficarmos juntos. Um acordo. A bebê.

Ela o olhou contrariada e se calou. O sol já estava baixo quando Dom e Marvila voltaram para casa. A caminhonete parou em frente ao portão e, assim que o motor silenciou, o som abafado de pás e sacos sendo arrastados pelo chão tomou conta do quintal, o jardineiro descarregava alguns sacos de terra escura e vários vasos com flores novas, de cores vibrantes, vermelhas, brancas e lilases.

Dom saiu primeiro, Marvila, sem esperar por ele, desceu do carro por conta própria, entrou, ele foi caminhando até a varanda, onde parou para falar sobre o replantio do gramado com Dayenne. Marvila foi para os fundos sem ir falar com a cunhada, respirou fundo, observando o canteiro que começava a ganhar vida.

Aproximou-se do jardineiro com um sorriso tímido.

— Oi.

Ele parou o que fazia e a
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