Ela disse que não, mas permaneceu de costas, ansiosa, sentindo o coração acelerar no peito. Dom se deitou virado de lado, observando cada detalhe do perfil dela.
— Posso me aproximar? — perguntou, num tom baixo.
Apreensiva, ela disse que sim, com a voz trêmula. Logo sentiu o peso dele se mover na cama, aproximando-se por baixo do cobertor. O calor do corpo dele a envolveu, e em poucos instantes a mão grande repousava em sua cintura, deslizando com calma até alcançar a barriga.
A respiração dela ficou pesada, cada movimento dele parecia aumentar a tensão no ar. Dom apenas acariciava a barriga, em círculos lentos e protetores, até que, num impulso, puxou o pano leve da camisola para cima. A intenção era sentir a pele nua da barriga sem a barreira do tecido, e inicialmente foi apenas isso que ele fez.
Mas então, quase sem querer, sua mão desceu um pouco mais, roçando a lateral do quadril. A dúvida surgiu de imediato: será que ela estava sem calcinha? Os dedos confirmaram o que ele suspei