O calor entre eles se tornou imenso, o tesão insuportável. O beijo, antes tímido, agora era urgente, intenso, cheio de desejo represado. Ela estava sensível ao toque, as carícias. A química foi muito além, do que ambos esperavam.
Dom deslizou as mãos com firmeza pela cintura de Marvila, puxando-a para mais perto, e ela, quase sem perceber, deixou escapar um gem ido baixo, encostando o corpo contra o dele.
Ele afastou levemente o cobertor, e seus dedos, firmes, puxaram o tecido leve da camisola para cima. Os olhos dele encontraram os dela, pedindo permissão em silêncio. Marvila, ofegante, não disse nada, apenas sorriu, nervosa e esse gesto foi o bastante.
A camisola deslizou pelos ombros e foi jogada pela cama. Dom ficou imóvel por um instante, apenas admirando. O peito arfante dela, a barriga grande e linda, o corpo tão frágil e, ao mesmo tempo, tão cheio de vida.
— Você é muito linda… — falou com a voz firme.
Ele tirou a própria camiseta, revelando o corpo forte. Marvila o olhou fixa