O porta-malas do carro estava lotado. Sacolas com roupinhas minúsculas, mantas, bichinhos de pelúcia e o enxoval completo enchiam cada espaço disponível, resultado de horas de compras.
Natalie estava cansada, mas o brilho nos olhos denunciava o quanto o momento tinha sido especial.
Alejandro fechou o porta-malas e se aproximou, a mão pousando com cuidado na lombar dela, o toque firme, protetor.
— Você tá exausta, mi amor. Mas antes de irmos pra casa, quero te levar pra jantar, — ele disse, o tom autoritário, como se a decisão já estivesse tomada.
Natalie arqueou as sobrancelhas, surpresa.
— Jantar? Eu tô de sapatilha, exausta, cheia de sacolas…
— Por isso mesmo, — Alejandro interrompeu, abrindo a porta do carro para ela. — Você merece terminar o dia do melhor jeito.
Ela riu, mas entrou no carro, sabendo que quando Alejandro cismava com alguma coisa, não adiantava discutir.
Minutos depois, ele estacionava em frente a um restaurante elegante, fachada discreta, mas de lu