Depois de algumas comprinhas extras e mais uma parada estratégica para água de coco — exigência de Cecília, com aquele ar sapeca que só ela tinha —, os dois chegaram em casa com sacolas, risadas e a leveza de quem sabia que estava vivendo dias preciosos.
Ao entrarem, passaram naturalmente pelo corredor dos quartos, e ao chegarem à porta do quarto das quadrigêmeas, Cecília parou.
— “Vem cá.”
Ela abriu a porta devagar, e a luz suave do entardecer invadiu o ambiente, deixando tudo ainda mais mágico. O quarto era um verdadeiro sonho: delicado, com detalhes em tons pastéis, bichinhos de pelúcia cuidadosamente posicionados, berços enfeitados com laços e cortinas esvoaçantes. Cada detalhe gritava amor, cuidado... e zelo. O zelo de dois pais apaixonados.
Fellipo entrou devagar, com aquele sorriso bobo no rosto.
— “Caramba...”
— “A gente fez isso, Fellipo. Juntos.”
Ela foi até a poltrona de amamentação, sentou-se com certa dificuldade e suspirou, acariciando a barriga.
— “Senta aqui comigo um