A noite caía suave sobre a mansão de Fellipo e Cecília, iluminando o jardim com luzes pendentes e o aroma da comida caseira se espalhando pelo ar. A mesa de jantar, posta com cuidado, estava cercada pelos rostos mais importantes da família. Cecilia, radiante, recebia todos com um sorriso caloroso. Fellipo, ao lado dela, mantinha sua mão no seu ventre, mas com os olhos sempre atentos a cada movimento de sua esposa grávida.
O Dom e Samara chegaram de mãos dadas, com sorrisos que denunciavam mais do que apenas Felicidade era um momento em familia — eles transbordavam amor. Cecília parecia ainda mais iluminada, e os irmãos logo notaram.
— Olha só quem esta cada dia mais linda! — Fernando soltou, com um sorrisinho sacana. — A princesa do tiramisù e o terror das vendedoras!
Cecília soltou uma gargalhada e Fellipo revirou os olhos com um sorriso de canto.
— Eu só pedi crochê brasileiro, mano! — retrucou ele, erguendo as mãos como se se defendesse.
— Pedi? Tu ameaçou arrancar o manequim da vit