Uns quatro caras saem do veículo, entre eles um adolescente.
- Quem são vocês?
- Amigos do seu pai. Viemos prestar nossas mais sinceras condolências.
- Estão adiantados, ele ainda não foi pro inferno.
- Tempo é dinheiro, rapaz. E seu pai já nos fez perder ambos, o suficiente. Vim pessoalmente te dizer como serão as coisas, daqui pra frente.
- Se é alguma disputa idiota de gangue, não estou interessado. Por mim, pode pegar o que quiser, e dar o fora.
- Pois bem, o que eu quero, são todos os territórios do seu pai. Tudo bem pra você?
- Tanto faz.
- Perfeito – ele caminhava de volta ao carro.
- O que foi que você fez? – me questionava o conselheiro.
Mas antes que pudesse responder, um tiro lhe acertou o meio da face, cobrindo meu rosto de vermelho.
Mal tive tempo de processar, e o