Maya permaneceu no andar de baixo, sentindo o peso das palavras não ditas e das emoções tumultuadas pairando no ar. A atmosfera da casa estava carregada de tensão, e ela sabia que algo precisava ser feito para remediar a situação. Com uma decisão corajosa, Maya concluiu que, se não conseguia resolver a situação com os dois irmãos ao mesmo tempo, talvez pudesse começar resolvendo com um de cada vez.
Tomada por essa coragem recém-descoberta, Maya decidiu subir as escadas em direção aos quartos dos gêmeos. Ao chegar ao corredor, ela hesitou por um momento, sentindo a pulsação acelerada em seu peito. No entanto, a determinação a impulsionou para a frente.
Ao chegar ao quarto, Maya bateu suavemente na porta. Sentindo a expectativa no ar, ela respirou fundo antes de entrar. O ambiente estava impregnado com a umidade do chuveiro de Carlos, e ela pôde ouvir o som suave da água corrente.
Decidida, Maya começou a se despir lentamente, consciente de cada movimento. Cada peça de roupa que caía no