Ela entrou no carro e sentou-se no banco do motorista.
A dor em seu pé ainda latejava levemente, mas estava quase curada.
Ambos permaneceram em silêncio, tornando o ambiente do carro abafado.
Clara não acelerou imediatamente, em vez disso, ela deu uma olhada nele pelo retrovisor.
Ela não sabia se deveria ir para a Mansão de Edemar, para o Grupo Santos ou para o hotel.
- Seu celular. - Ela entregou o celular de Simão.
Simão pegou o celular e viu duas novas mensagens, franzindo a testa.
Clara não percebeu se ele as abriu ou não, mas sentiu que o humor de Simão piorou.
Era uma irritação que podia ser percebida sem que ele dissesse uma palavra.
Simão sempre era calmo no dia a dia, mas uma única mensagem de Gabriela era capaz de despertar emoções extras nele.
Clara suspirou, era realmente o primeiro amor.
- Vamos para o Grupo Santos. - Ele disse, jogando o celular de lado sem responder as mensagens.
Clara não perguntou mais nada. Ela estava prestes a dirigir para o Grupo Santos quando seu p