Capítulo 15
Quando acordaram, eles já estavam no hospital.

Assim que abriu os olhos, a primeira coisa que Adriano viu foi o rosto inchado de Alana, que chorava ao lado de sua cama. A expressão dele endureceu num instante.

— O que você está fazendo aqui? — Perguntou ele, com a voz rouca e fria.

Alana mordeu o lábio, as lágrimas escorrendo copiosamente numa performance de vitimismo.

— Adriano... o que significou aquela declaração de desculpas? Você não disse que sempre me amou? Que eu era a única?

Adriano a encarou intensamente, soltando um riso curto e amargo.

— Alana, a mulher que eu amava era uma farsa. Era uma personagem que você interpretou, não era?

— E o que importa? — Insistiu ela, agarrando a mão dele com desespero. — Se você gostava daquele jeito, posso ser assim para sempre. Adriano, juro que me arrependi, não vou fazer mais nada de errado. Foram elas que começaram, eu só estava me defendendo, eu não menti para você, acredite em mim...

— Chega! — Adriano puxou a mão com violência, livrand
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