― Quanto cuidado e atenção. Eu nem posso acreditar! ― Mesmo depois que Lúcia segurou Madame Brighthall pela mão e a levou embora, Deirdre permaneceu na porta do quarto da criança e continuou a olhar para dentro, independentemente de apenas distinguir borrões e contornos.
Brendan entrou no cômodo e ficou ao lado da jovem. Era um quarto pequeno, mas tinha brinquedos de todas as formas e tamanhos e um berço ornado por um móbile com elementos celestiais. O cuidado de Madame Brighthall era evidente. Ela estava preocupada que a neta pudesse não gostar de rosa tanto quanto ela esperava, então nas gavetas do armário, havia enxovais de outras cores.
― Você quer que eu descreva o que tem no quarto? ― O magnata perguntou, atencioso.
Deirdre assentiu e Brendan pegou a mão dela.
― Venha. Eu explico, enquanto você toca em tudo. ―
Ele segurou a ponta dos dedos dela, deixando-os estendidos para o móbile pendurado acima do berço.
― Nossa bebê vai dormir olhando para o céu noturno. Esta é a lua,