O homem inalou e disse em um tom pesaroso:
― É realmente uma pena. Você tem olhos tão lindos. ― E, logo depois, o homem disse: ― Para onde você está indo? Precisa da minha ajuda para chegar no lugar que você quer ir? ―
― Não, muito obrigada. ― Deirdre ponderou atentamente e recusou a oferta. ― Estou acostumada com isso e posso ir sozinha. ―
― Eu insisto! Deixa que eu te acompanho. O hospital está lotado. Você pode se virar se alguém a derrubar? E se alguém te tirar do caminho certo, não pode ser um problema? ―
Deirdre estava prestes a recusar quando ouviu uma voz mecânica, de telefone, vindo à sua frente.
― Deirdre. ―
Era Kyran e a jovem levantou a cabeça abruptamente. Os braços do homem a envolveram, e o abraço foi apertado no momento seguinte para protegê-la.
Kyran parecia estar em guarda e exalava hostilidade. O homem cortês nem teve tempo de reagir à situação antes de Kyran se encarregar de falar pelo telefone.
― Por que você está voltando sozinha? Eu poderia ter vindo atrá