― Ei, Dee, que susto você me deu! O que está fazendo aí? Saí de casa e não consegui encontrar você e Tilly. Então pensei... ― Sterling se aproximou e viu o garotinho escondido atrás de Deirdre. Ele ficou surpreso e perguntou: ― Quem é esse? ―
Deirdre trocou um olhar com Sterling.
― A casa está pronta? Leve Tilly para dentro que eu já vou. ―
Embora Sterling não tivesse ideia do que acontecia, confiava na companheira, por isso, assentiu e carregou Tilly para dentro da casa, entrando na casa.
Seguindo um pouco depois de Sterling, Deirdre observava o rosto da criança, sem conseguir parar de pensar que ela parecia estranhamente familiar, embora não conseguisse identificar o porquê. Entretanto, notou que o olhar do menino carecia da ingenuidade habitual para alguém de sua idade. Em vez disso, ele parecia delicado, como uma marionete frágil. Até então, nem tinha falado nada e nem demonstrado medo por estar entre estranhos. Ele parecia se importar apenas com o cachorrinho em seus braços.