Ao chegarem na mansão da família, avistaram uma criada de corpo largo e cabelos brancos, provavelmente a que se apresentou como Giovanna e que esperava ali há algum tempo. Mas, quando a mulher notou que Deirdre havia chegado, fez sinal para que ficassem quietos.
― Senhorita, a patroa não quer te ver e pediu para que a criadagem impedisse sua entrada, então temos que ter cuidado. Vou te guiar para que você entre discretamente no quarto da Madame e convença-a a enviar o menino Brighthall para o hospital. ―
Tanto a voz quanto a silhueta daquela criada pareciam estranhas. Mas, a jovem deu de ombros, talvez fosse uma das empregada que trabalhavam com a faxina mais pesada.
Deirdre agradeceu em voz baixa e não pôde deixar de dizer:
― Posso ir ver Bren primeiro? ― Ela suava muito quando completou, com voz rouca: ― Quero ver o que está acontecendo com ele. Se for muito sério, quero chamar uma ambulância primeiro. ―
A empregada a deteve.
― Não vai dar certo. Eu entendo suas preocupações c