Chloe, entretanto, percebeu que as criaturas grotescas eram um perigo que nem mesmo os feiticeiros poderiam conter.

Sua expressão endureceu e o ar ao seu redor começou a mudar. Esticando os braços em direção ao céu, ele absorveu o poder de todos os elementos: o ar, as árvores, a terra, o céu, que agora escurecia como o prenúncio de uma tempestade divina.

O trovão rugiu e relâmpagos iluminaram o campo de batalha. Seu corpo levitava com imponente majestade, e um poder luminoso jorrou de suas mãos, aterrorizante em sua intensidade. Era um poder divino, capaz de esmagar criaturas abomináveis ​​como se fossem simples insetos.

O espetáculo deixou Morgana e Isabella sem palavras, que, por um momento, esqueceram o rugido da batalha.

Isabella, confrontando Kael, foi distraída pela destruição que Chloe desencadeou. Kael aproveitou o momento, afundando suas garras na lateral dela.

Gritando de dor, Isabella usou sua velocidade de vampiro para fugir, refugiando-se atrás dos esquadrões de vampi